Arquivo para categoria Copa do Mundo

Howard Webb apitará a final da Copa

Por: Almir Junior
Direto da Redação
São Paulo/SP



A FIFA anunciou hoje as escalas para a final da Copa, no domingo, entre Holanda e Espanha, no Soccer City, em Joanesburgo e para a disputa de terceiro lugar, entre Uruguai e Alemanha, no Nelson Mandela Bay Stadium, em Porto Elizabeth. Para a final, o inglês Howard Webb (foto) apitará, junto com Darren Cann e Michael Mullarkey, seus compatriotas. Juntos, arbitraram Espanha 0 x 1 Suíça, Eslováquia 3 x 2 Itália e Brasil 3 x 0 Chile.
Já para apitar Uruguai x Alemanha, na disputa pelo terceiro lugar, o mexicano Benito Archundia apitará, junto com seu compatriota, Martin Torrentera e o canadense Hector Vergara. Arbitraram Itália 1 x 1 Paraguai e Portugal 0 x 0 Brasil.
O recordista de arbitragem desta Copa foi o uzbeque Ravshan Irmatov, junto com seu compatriota Rafael Ilyasov e o quirguistanês Bohadyr Kochkarov. Ambos apitaram 5 jogos: África do Sul 1 x 1 México, Grécia 0 x 2 Argentina, Inglaterra 0 x 0 Argélia, Argentina 0 x 4 Alemanha e Uruguai 2 x 3 Holanda.

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Final da Copa vai ter "Jo´bulani"

Por: Almir Junior
Direto da Redação
São Paulo/SP

A Jabulani, tão contestada por uns, dará seus últimos voos sobre os campos sul-africanos no domingo, no Soccer City, com outro nome e outras cores. A “Jo´bulani” é uma homenagem a cidade de Joanesburgo (que na abreviação é Jo´burg) e os gomos em dourado são devidos ao significado do nome da cidade da final (significa Lugar do Ouro). Também recebe tons em dourado em alguns gomos inferiores.

Esta bola será somente utilizada na final, ou seja, a Jabulani rolará em Porto Elizabeth, no sábado, na disputa entre terceiro lugar, entre Uruguai e Alemanha.

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Brasil perde, é eliminado. E o sonho do Hexa fica para 2014

Por: Ismail Filho (@ismail_filho)

De Itajaí/SC

Hoje, era para ser um dia bonito, alegre e festivo. Não foi. Nossa seleção, aquela que conquistou cinco copas, foi mandada embora. A nossa? Não seria a seleção da CBF ou do Dunga? Se fosse nossa, tínhamos levados craques para representar “nossa” seleção canarinho na África

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O Brasil inteiro enfeitou suas casas esperando um título que não veio. Esperando que a seleção, que há muito tempo não é nossa, passasse pela Holanda nossa primeira seleção de peso.

O Brasil, não conseguiu passar por essa seleção. Pois, não era o dia para isso. E nem o técnico e os jogadores para que acontecesse isso. Nossa seleção tinha que ser feita de craques, talentos e deveria ser renovada. Não foi isso que aconteceu.

A seleção canarinho virá para o Brasil, de mãos abanando. Pois, num time que se apostava muito não se conseguiu nada. E nesse time que alguns, pobres mortais que acreditavam em alguma coisa, choraram e como choravam após a derrota.

Minha mãe chorou. Eu lamentei. O Brasil sonhou. Mas esse sonho não se realizou. E por mais que todos nós quiséssemos que nossa seleção conquistasse alguma coisa, ela não conquistou. O triste de tudo isso, é ver o Brasil chorar. O que me deixa alegre é saber que em 2014 tem mais, e que no futebol um dia você ganha no outro você pode perder. E assim continua.

Houve falhas, claro que sim. Como houve em 2006, 1998,1990 e em outras copas. Agora é só esperar… Ou melhor, continue vendo a copa e torça pelo futebol! Eu torcerei como sempre fiz!

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Brasil eliminado. O fiasco de todos nós.

Por: Gabriel Araújo
De Jacareí, SP.

Matt Dunham/AP


“(…) Me irrita, na verdade, esse sentimento nacionalista de araque que toma conta do Brasil em competições internacionais. Locutores e repórteres de rádio e TV abusam dele. Nossa medalha, nosso vôlei, nosso Scheidt… Ganhamos, conquistamos, conseguimos. Tudo na primeira pessoa do plural, como se as conquistas dos brasileiros no esporte, suas parcas vitórias, fossem obra de um esforço coletivo de um país.

Não são. São resultados do esforço individual de meia duzia de atletas, a maioria treinando fora do Brasil, onde encontram condições para tal. (…) Dizer que suas medalhas são nossas são uma agressão à eles.

Como não eram nossas as vitórias de Senna, que nunca correu no Brasil antes da F-1, não teve nenhuma passagem pelo automobilismo brasileiro, era quase um estrangeiro em teros esportivos.

Nossas, na verdade, são as derrotas. Por que quando o vôlei perde o brasileiro se dirige aos jogadores com desdém, esses caras do vôlei, e quando ganha são os nossos meninos? Por que as vitórias de Senna eram nossas, e as derrotas de Barrichello não?

Há uma distorção nisso. O brasileiro precisa entender que não ganha coletivamente porque não há projeto nacional de nada, esforço coletivo para nada. Coletivamente, sim, somos perdedores incorrigíveis. Nossos fracassos são o resultado da inépcia comum a todos, de um país que deu errado. (…)

Reproduzo acima um texto do jornalista Flavio Gomes, pois ninguém é capaz de escrever tão bem assim. Esse texto foi escrito em 29/09/2000, resumindo o fiasco brasileiro nas Olimpíadas daquele ano, em Sydney. Logo após o jogo, lembrei disso e, acho que cairia bem aqui, para você, leitor deste espaço, refletir. O texto pode ser antigo, mas é muito útil neste momento. Se quiser lê-lo por completo, está no livro “O Boto do Reno”, de autoria de Flavio Gomes.

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Escalações definidas para Holanda x Brasil

Por: Almir Junior
Direto da Redação
São Paulo/SP




Daqui a pouquinho, ás 11:00, teremos a primeira partida das quartas de final, entre Holanda x Brasil, no Nelson Mandela Bay Stadium, em Porto Elizabeth. As escalações já estão definidas e você as confere em primeira mão aqui:

Holanda: Stekelenburg; Van der View, Heitinga, Mathijsen e Van Bronckhorst; Van Bommel, De Jong, Sneijder e Robben; Kuyt e Van Persie. DT: Bert Van Marwijk.

Brasil: Julio César; Maicon, Lúcio, Juan e Michel Bastos; Felipe Melo, Gilberto Silva, Kaká e Daniel Alves; Luis Fabiano e Robinho. DT: Dunga.




Estádio: Nelson Mandela Bay Stadium, em Porto Elizabeth (RSA)
Data/horário: 2/7/2010 – 11:00
Arbitragem: Yuichi Nishimura (JPN), auxiliado por Toru Sagara (JPN) e Jeong Hae Sang (KOR)
Quarto árbitro: Khalil Al Ghamdi (KSA)

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Técnico da Holanda aponta favoritismo do Brasil, para o jogo desta sexta-feira



Técnico holandês elogiou o Brasil – Thomas Coex, AFP

Com os 100% adquiridos pela Holanda neste Mundial, o técnico da Holanda, Bert van Marwijk, prefere creditar à Seleção Brasileira o título de favorita para o confronto entre as equipes. Brasil e Holanda se enfrentam na próxima sexta-feira, pelas quartas-de-final da Copa do Mundo.

— Eu sempre afirmei que podemos vencer qualquer time. Continuo feliz. Mas isso não quer dizer que somos favoritos contra o Brasil. Isso às vezes é bom — admitiu o treinador.

Para Bert van Marwijk, o time de Dunga não deve reservar novidades nestas quartas-de-final.

— O Brasil não tem segredos para nós, e vice-versa. É uma honra jogar contra o Brasil. Mas não queremos só participar. Queremos vencer. Viemos para a África do Sul com a meta de sairmos campeões. Para conseguir isso, temos que vencer seleções de alto nível — afirmou o comandante da Holanda.

Mesmo com a bela campanha nesses quatros jogos da Copa, a Holanda ainda não mostrou futebol ofensivo e vitorioso da Eurocopa 2008 e das eliminatórias. Fato que o treinador holandês admitiu depois do confronto contra a Eslováquia.

— É claro que podemos ser melhores, mas não creio que estamos indo tão mal neste Mundial. Ganhamos quatro jogos. Contra a Eslováquia foi uma partida atípica, na qual o último passe não saiu bom. Caso contrário teria feitos quatro gols — concluiu.

Por: Ismail Filho, da redação.

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CHARGE DO DIA: 27/6/2010

FRASE NO “ROOFMASTER DOUBLE-DECKER” DA SELEÇÃO INGLESA: “DESCE MAIS UMA AMARGA, POR FAVOR!”

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Escalações definidas para a primeira oitavas-de-final

Por: Almir Junior

Direto da Redação
São Paulo/SP

Daqui a pouco, ás 11:00, começarão as oitavas-de-final, em Porto Elizabeth, no estádio Nelson Mandela Bay, Uruguai x Coreia do Sul. As escalações já estão definidas e você pode conferir em primeira mão aqui as escalações:
Uruguai: Muslera; Máxi Pereira, Lugano, Godín © e Fucile; Pérez, Arévalo Rios e Álvaro Pereira; Forlán, Cavani e Suárez. DT: Oscar Tabárez.

Coreia do Sul: Sung Ryong; Young Pyo, Jung Soo, Yong Hyung e Du Ri; Jung Woo, Sung Yueng e Ji Sung ©; Chu Young, Chung Young e Jae Sung. DT: Huh Jung Moo.


Estádio: Nelson Mandela Bay, em Porto Elizabeth (RSA)
Data/horário: 26/6/2010 – 11:00
Arbitragem: Wolfang Stark, auxiliado por Jan-Hendrik Salver e Mike Pickel, ambos alemães.
Quarto Árbitro: Joel Aguilar (SVL)

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Escalações definidas para as últimas partidas da fase de grupos

Por: Almir Junior
Direto da Redação
São Paulo/SP

Daqui a pouco, ás 15:30, pelas duas últimas partidas da fase de grupos, válidas pelo grupo H, Chile x Espanha se enfrentam no Loftus Versfeld Stadium, em Tshwane/Pretória, e Suíça x Honduras se enfrentam em Mangaung/Bloemfontein, no Free State Stadium. As escalações já estão definidas e confira em primeira mão agora aqui:
Chile x Espanha

Chile: Bravo; Isla, Medel, Ponce e Jara; Estrada, Vidal, Mark Gonzalez e Valdívia; Alexis Sanchez e Beausejour
DT: Marcelo Bielsa

Espanha: Casillas; Sergio Ramos, Piqué, Puyol e Capdevila; Busquets, Xabi Alonso, Xavi Hernández e Iniesta; Fernando Torres e David Villa
DT: Vicente Del Bosque

Estádio: Loftus Versfeld Stadium, em Tshwane/Pretória (RSA)
Data/horário: 25/6/2010 – 15:30
Arbitragem: Marco Rodríguez, auxiliado por Jose Luis Camargo e Alberto Morín, ambos mexicanos.
Quarto Árbitro: Subkhiddin Mohd Salleh (MAL)

Suíça x Honduras

Suíça: Benaglio; Lichtsteiner, Von Bergen, Grichting e Ziegler; Huggel, Inler, Barnetta e Gelson Fernandes; Nkufo e Derdiyok
DT: Ottmar Hitzfeld

Honduras: Valladares; Sabillón, Chávez, Bernardez e Figueroa; Thomas, Wilson Palacios, Nuñez e Alvarez; Jerry Palacios e Suazo.
DT: Reynaldo Rueda

Estádio: Free State Stadium, em Mangaung/Bloemfontein (RSA)
Data/horário: 25/6/2010 – 15:30
Arbitragem: Héctor Baldassi, auxiliado por Ricardo Casas e Hernán Maidana, ambos argentinos
Quarto Árbitro: Olegário Benquerença (POR)

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Brasil, sem mobilidade, empata no sufoco com Portugal é é líder do grupo.

Por: Almir Junior
Direto da Redação
São Paulo/SP



Nós já sabíamos que seria difícil ganhar dos nossos colonizadores. E foi mesmo. Todos foram surpreendidos ao placar eletrônico do Moses Mabhida mostrar o nome de Nilmar no time titular no lugar do poupado, e talvez machucado Robinho. E também se surpreenderam com o meio-de-campo “morto” da nossa seleção. Júlio Baptista não jogou absolutamente nada e Daniel Alves fez o que poderia ser feito. Um meio-de-campo sem criação, sem nenhuma jogada de efeito para o ataque. Luís Fabiano teve seu dia de Não-Fabuloso, com uma atuação que foi ajudada com a pouca criação do meio-de-campo. Portugal também não jogou para vencer. Atuou para se garantir nas oitavas. Cristiano Ronaldo foi quem mais tentou jogo entre os dois times. Podemos dizer que esta partida foi a mais violenta. O árbitro mexicano Benito Archundia, que geralmente aplica poucos cartões, deu incríveis 7 cartões amarelos (4 para Portugal e 3 para o Brasil). O motivo: disputas agressivas, principalmente entre Pepe e Felipe Melo.

O primeiro tempo foi mais gentil para a seleção brasileira. Carlos Queiroz instruiu sua equipe a contra-atacar. E esse jogo foi assim no primeiro tempo inteiro. Brasil atacando, Portugal se defendendo. Em bolas sem pretenção, vinham as chances de maior perigo para a seleção. Em um cruzamento de Luís Fabiano que passou por toda a zaga, a bola acabou sobrando para Nilmar, que bateu e Eduardo fez bela defesa. A bola ainda bateu na trave e os zagueiros lusitanos tiraram o perigo. No ataque mais perigoso, Fábio Coentrão cruzou, Júlio César tirou a bola da área, e Tiago deu belo chute para o gol que passou perto do gol. Felipe Melo e Pepe começaram a se estranhar, e ambos levaram cartões amarelos em faltas ríspidas entre eles. Felipe sentiu uma entrada de Pepe, e até mesmo por evitar uma expulsão, foi substituído por Josué.

Ao contrário do primeiro tempo, Portugal começou a se soltar mais e a atacar. Na melhor chance portuguesa do jogo, aos 16 minutos, Cristiano Ronaldo disparou para o ataque, foi interceptado por Lúcio, que acabou passando para Raúl Meireles, que bateu e a bola passou raspando a trave. Júlio César, que tinha se adiantado a jogada, levou a pior, e acabou se machucando. O segundo tempo teve mais ataques portugueses, pela falta de jogadas da seleção, e fizeram muitos brasileiros se nervarem. Mas a sorte foi que a partida acabou, e agora a festa será na segunda-feira, no estádio da estreia, o Ellis Park Stadium, ás 15:30, contra o segundo do grupo H. Portugal se classificou em segundo, e agora joga no dia 29, no Green Point, contra o primeiro do grupo H.

Ficha técnica – Portugal 0 x 0 Brasil.


Portugal: Eduardo; Ricardo Costa, Ricardo Carvalho, Pepe (Pedro Mendes), Bruno Alves e Fábio Coentrão; Tiago, Danny, Raúl Meireles (Miguel Veloso) e Duda (Simão); Cristiano Ronaldo.
DT: Carlos Queiroz


Brasil: Júlio César; Maicon, Lúcio, Juan e Michel Bastos; Gilberto Silva, Felipe Melo (Josué), Daniel Alves e Júlio Baptista (Ramires); Nilmar e Luís Fabiano (Grafite)
DT: Dunga


Gols: não ocorreram
Cartões amarelos: Duda, Tiago, Pepe e Fábio Coentrão (POR); Luís Fabiano, Juan e Felipe Melo (BRA)
Estádio: Moses Mabhida Stadium, em Durban (RSA)
Data/horário: 25/6/2010 – 11:00
Arbitragem: Benito Archundia (MEX), auxiliado por Héctor Vergara (CAN) e Marvin Torrentera (MEX)
Quarto Árbitro: Paul O´Leary (NZL)
Delegado: Brent Best (NZL)
Público: 62.712 espectadores.

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